Redução da maioridade penal
Se for aprovada a redução da maioridade penal no Congresso brasileiro, será a maior vitória de Eduardo Cunha e do PMDB e a maior derrota do povo brasileiro desde a ditadura militar e o motivo é simples, pois não apenas Eduardo Cunha e o PMDB reduzirão a maioridade dos jovens perante a lei, mas a maioridade de todos que serão reduzidos à mesma imaturidade dos jovens ao buscarem resolver seus problemas a partir da violência.
Eduardo Cunha, este arauto da legalidade como se afirma no Congresso, e PMDB farão com que todos os cidadãos brasileiros se tornem tão imaturos como jovens pensando que a única forma de resolver o problema da violência é com mais violência, seja porque aprendeu que a violência resolve todos os problemas da vida em sua casa quando apanhou dos seus pais, seja porque aprendeu a usar a violência para resolver seus problemas econômicos e sociais como no caso dos criminosos. Ou ainda, porque aprendeu com sua religião que é sofrendo ou fazendo outros sofrerem que se encontra a salvação para tudo que lhe aflige.
Eduardo Cunha e o PMDB estabelecerá com isso seu poder que é o de querer dominar e punir aqueles que não o seguem com a violência de seu punho ríspido como um pai batendo numa criança, no caso, todos os adultos deste país que serão reduzidos a crianças raivosas que com, sua raiva, destróem tudo, e, quando jovens, destróem sua própria juventude. Se existe uma diferença entre os adultos que sabem o que fazem e fazem tudo para não serem crianças, ou dos jovens, Eduardo Cunha acabará com esta diferença, pois a violência dos adultos contra os jovens é o resultado da mesma imaturidade destes, por não saberem resolver seus problemas senão com a violência.
Se nada justifica a violência dos jovens hoje em dia, nada mais ainda justifica a violência dos adultos contra eles, que se faz a cada dia, em cada casa e fora dela, fazendo-o aprender que é através da violência que se pode resolver seus problemas sociais e econômicos. E neste sentido, a lei da redução da maioridade penal de Eduardo Cunha não é diferente da do pai raivoso que quer e gosta de punir os filhos com violência, nem é diferente da lei de um traficante e de um criminoso, mesmo jovem, que faz da violência a forma de resolver todos os seus problemas sociais e econômicos. E esta lei não é diferente também da dos traficantes e criminosos que querem criar suas próprias leis, suas próprias regras e que todos as aceitem de bom grado.
Mas o poder da lei da redução da maioridade penal de Eduardo Cunha é maior do que a dos criminosos e traficantes, pois aquela sera aceita como nossa própria lei, e, neste sentido, enquanto as leis do traficante ou criminoso se restringe a apenas seu território, sujeitando apenas aqueles que fazem parte de seu território, a lei da maioridade penal de Eduardo Cunha e do PMDB sujeitará todos os brasileiros e não apenas os jovens perderão sua liberdade, mas também todos os adultos. No caso, a liberdade de pensar que a violência não é, nem nunca será a solução para nossos problemas sociais, mas justamente aquilo que causa cada vez mais problemas sociais e é preciso ser adulto para resolvê-la e não mais um jovem que pensa que é adulto e pode violentar quem quer e resolver seus problemas.
Contra a redução da maioridade, contra a vitória de Eduardo Cunha e do PMDB, e da violência generalizada do Estado e a derrota de todos os cidadãos definitivamente para a imaturidade dos jovens em resolverem seus problemas senão por meio da violência é preciso leis que restrinjam a violência e não os jovens, pois se eles são adultos como se diz que devem pensar em resolver seus problemas sem necessitar de violência, isto vale também e sobretudo para aqueles que já são adultos há mais tempo do que eles e tem mais experiência do que eles quanto aos problemas da vida.
Caso isto não aconteça, definitivamente, seremos renegados a sermos um país jovem para sempre, mas não por termos a alegria de ser jovem, uma jovialidade, e, sim, por sermos eternamente imaturos na tomada de decisões, o que esta imaturidade será para sempre a incapacidade que Eduardo Cunha e o PMDB dizem que temos em educar os nossos próprios filhos e estudantes. Pois, no fim, o que Eduardo Cunha e o PMDB com a redução da maioridade penal conseguirá é comprovar uma imaturidade generalizada de toda a população brasileira adulta de educar seus próprios jovens e por isso eles devem ser presos fazendo valer ao contrário o dito de Pitágoras de que é preciso que se
Por fim, o próprio Estado de direito que Eduardo Cunha e o PMDB dizem defender estará confirmando sua incapacidade, que é fato, em muitos aspectos, de não promover a educação dos jovens e, por sua própria incapacidade e imaturidade, quer que a democracia brasileira, isto é, o povo brasileiro, puna os jovens em vez de fazer uma crítica de si mesma quanto à sua própria incapacidade de educá-los tendo em vista um combate à violência, não simplesmente deles, mas, principalmente, contra eles. E, a pensar deste modo, daqui há algum tempo teremos que reduzi-la novamente, como já querem muitos políticos até acabarmos com toda a infância e juventude e defesa de seus direitos.
Eduardo Cunha, este arauto da legalidade como se afirma no Congresso, e PMDB farão com que todos os cidadãos brasileiros se tornem tão imaturos como jovens pensando que a única forma de resolver o problema da violência é com mais violência, seja porque aprendeu que a violência resolve todos os problemas da vida em sua casa quando apanhou dos seus pais, seja porque aprendeu a usar a violência para resolver seus problemas econômicos e sociais como no caso dos criminosos. Ou ainda, porque aprendeu com sua religião que é sofrendo ou fazendo outros sofrerem que se encontra a salvação para tudo que lhe aflige.
Eduardo Cunha e o PMDB estabelecerá com isso seu poder que é o de querer dominar e punir aqueles que não o seguem com a violência de seu punho ríspido como um pai batendo numa criança, no caso, todos os adultos deste país que serão reduzidos a crianças raivosas que com, sua raiva, destróem tudo, e, quando jovens, destróem sua própria juventude. Se existe uma diferença entre os adultos que sabem o que fazem e fazem tudo para não serem crianças, ou dos jovens, Eduardo Cunha acabará com esta diferença, pois a violência dos adultos contra os jovens é o resultado da mesma imaturidade destes, por não saberem resolver seus problemas senão com a violência.
Se nada justifica a violência dos jovens hoje em dia, nada mais ainda justifica a violência dos adultos contra eles, que se faz a cada dia, em cada casa e fora dela, fazendo-o aprender que é através da violência que se pode resolver seus problemas sociais e econômicos. E neste sentido, a lei da redução da maioridade penal de Eduardo Cunha não é diferente da do pai raivoso que quer e gosta de punir os filhos com violência, nem é diferente da lei de um traficante e de um criminoso, mesmo jovem, que faz da violência a forma de resolver todos os seus problemas sociais e econômicos. E esta lei não é diferente também da dos traficantes e criminosos que querem criar suas próprias leis, suas próprias regras e que todos as aceitem de bom grado.
Mas o poder da lei da redução da maioridade penal de Eduardo Cunha é maior do que a dos criminosos e traficantes, pois aquela sera aceita como nossa própria lei, e, neste sentido, enquanto as leis do traficante ou criminoso se restringe a apenas seu território, sujeitando apenas aqueles que fazem parte de seu território, a lei da maioridade penal de Eduardo Cunha e do PMDB sujeitará todos os brasileiros e não apenas os jovens perderão sua liberdade, mas também todos os adultos. No caso, a liberdade de pensar que a violência não é, nem nunca será a solução para nossos problemas sociais, mas justamente aquilo que causa cada vez mais problemas sociais e é preciso ser adulto para resolvê-la e não mais um jovem que pensa que é adulto e pode violentar quem quer e resolver seus problemas.
Contra a redução da maioridade, contra a vitória de Eduardo Cunha e do PMDB, e da violência generalizada do Estado e a derrota de todos os cidadãos definitivamente para a imaturidade dos jovens em resolverem seus problemas senão por meio da violência é preciso leis que restrinjam a violência e não os jovens, pois se eles são adultos como se diz que devem pensar em resolver seus problemas sem necessitar de violência, isto vale também e sobretudo para aqueles que já são adultos há mais tempo do que eles e tem mais experiência do que eles quanto aos problemas da vida.
Caso isto não aconteça, definitivamente, seremos renegados a sermos um país jovem para sempre, mas não por termos a alegria de ser jovem, uma jovialidade, e, sim, por sermos eternamente imaturos na tomada de decisões, o que esta imaturidade será para sempre a incapacidade que Eduardo Cunha e o PMDB dizem que temos em educar os nossos próprios filhos e estudantes. Pois, no fim, o que Eduardo Cunha e o PMDB com a redução da maioridade penal conseguirá é comprovar uma imaturidade generalizada de toda a população brasileira adulta de educar seus próprios jovens e por isso eles devem ser presos fazendo valer ao contrário o dito de Pitágoras de que é preciso que se
Eduquem as crianças [e jovens], para que não seja necessário punir os adultos.
Por fim, o próprio Estado de direito que Eduardo Cunha e o PMDB dizem defender estará confirmando sua incapacidade, que é fato, em muitos aspectos, de não promover a educação dos jovens e, por sua própria incapacidade e imaturidade, quer que a democracia brasileira, isto é, o povo brasileiro, puna os jovens em vez de fazer uma crítica de si mesma quanto à sua própria incapacidade de educá-los tendo em vista um combate à violência, não simplesmente deles, mas, principalmente, contra eles. E, a pensar deste modo, daqui há algum tempo teremos que reduzi-la novamente, como já querem muitos políticos até acabarmos com toda a infância e juventude e defesa de seus direitos.
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